Passámos os limites do jogo,
quebrámos as barreiras da convenção,
e do medo,
quisemos ir mais longe...
os corpos cederam ao desejo,
as mentes pararam.
Acreditámos que era possível apenas sentir.
Esquecemo‑nos do mundo ao fechar a porta.
Unimos os nossos lábios,
sedentos de paixão,
nas ondas agitadas dos lençóis,
descobrimos os nossos corpos.
Até que...
abriste de novo a porta,
deixaste entrar a realidade,
e partiste...
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