Não conheço a sua linguagem,
mas entendo os seus gritos.
Torrentes de sentimento
que brotam da alma,
ecos do passado
descem à planície
e voltam à vida.
O seu olhar, cor da terra,
iluminado pela fogueira
rasga-me a pele
e penetra no meu ser.
Sinto a magia
pulsar dentro de mim,
entro na sua dança
e deixo-me ir...
1996
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